Semente Planaltina

Este blog é destinado aos educandos do Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia do IFB,
para a divulgação dos conteúdos das aulas; trabalhos, textos e ações desenvolvidas nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Também serão publicados textos relacionados
à sustentabilidade planetária.

sábado, 30 de julho de 2011

[Carta a Dilma] Consea: Posição sobre feijão transgênico

Renato S. Maluf
Presidente do CONSEA
Adital

Em documento encaminhado à presidente Dilma Rousseff, Consea afirma que país não tem respeitado o princípio da precaução e posiciona-se contra a liberação do feijão transgênico.
Leia abaixo a íntegra da Exposição de Motivos do Consea, de 07 de julho de 2011
Excelentíssima Senhora Presidenta da República,

O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), reunido em plenária no dia 15 de junho de 2011, discutiu e fez proposições relativas à atuação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito da liberação de Organismos Vivos Modificados (OGMs). De acordo com o artigo 4° da Lei n° 11.346/2006, a segurança alimentar e nutricional abrange a conservação da biodiversidade, a utilização sustentável de recursos, a promoção da saúde, da nutrição e da alimentação da população, bem como a garantia da qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos, e seu aproveitamento, estimulando práticas alimentares e estilos de vida saudáveis que respeitem a diversidade étnica e racial e cultural da população.

O Decreto n° 7.272/2010, que instituiu a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, estabelece como uma de suas diretrizes a promoção do abastecimento e estruturação de sistemas sustentáveis e descentralizados, de base agroecológica, de produção, extração, processamento e distribuição de alimentos.
Diante do marco legal supracitado e do compromisso internacional firmado pelo Governo brasileiro na Convenção sobre Diversidade Biológica e no Protocolo de Cartagena, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) avalia que o país não tem respeitado o Princípio da Precaução, base fundamental da Agenda 21, em suas decisões referentes a temas de biossegurança. Razão pela qual este Conselho entende que é necessário adequar as políticas internas de biossegurança aos preceitos da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento - Rio 92.

Particularmente, o Consea manifesta preocupação com a atuação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), relativamente ao Princípio da Precaução, ao tempo em que lamenta as violações ali cometidas, tanto em relação à Lei de Biossegurança quanto a compromissos internacionais assumidos pelo Brasil. Com efeito, a CTNBio alterou o regimento do seu colegiado em maio do corrente ano a fim de reduzir para 30 dias o prazo formal concedido aos avaliadores de processos, envolvendo pedidos de liberação comercial de Organismos Vivos Modificados (OGMs), para emissão de seus pareceres argumentados. 

O prazo mínimo anterior, de 90 dias, que já se mostrava insuficiente para a avaliação cuidadosa dos volumosos processos, como indica o tempo médio a eles dedicado pela maioria dos membros daquela Comissão, tornar-se-ia o prazo máximo se não houvesse a intervenção do Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia (MCT) Aloizio Mercadante Oliva na questão. O Consea parabeniza a decisão d o Ministro de rejeitar a redução dos prazos bem como de defender a pluralidade do debate e a transparência da atuação da Comissão.

Nos próximos meses, a CTNBio pretende alterar sua Resolução Normativa n° 5, que trata de pedidos de liberação comercial de OGMs. Entre as alterações propostas, incluem-se a exclusão de exigências de estudos de longo prazo (plurigeracionais), a exclusão de estudos com animais em gestação, e o estabelecimento de regramento facilitador ao processo de monitoramento pós liberação comercial. Alerta-se ainda que as últimas liberações foram aprovadas por voto de maioria dos membros da CTNBio, sem, contudo, haver a apresentação dos estudos acima referidos, que constam como obrigatórios na norma ainda em vigor.

O feijão "GM EMBRAPA 5.1”, cuja liberação comercial está sendo proposta, apóia-se em estudos insuficientes. O processo não apenas ignora a necessidade de estudos de consumo de longo prazo e com animais em gestação, como também apresenta escassa análise de fluxo gênico, examina aspectos ambientais somente nos estados de Goiás, Minas Gerais e Paraná, e ainda admite desconhecimento sobre as razões de funcionamento do gene inserido, entre outros. 

Sabendo que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Arroz e Feijão vem realizando há oito anos experimentos com cultivo orgânico de feijão sem que ocorra a infestação das doenças causadoras do vírus do mosaico dourado e sem comprometer a produtividade, entende-se que não há necessidade justificada de investir na pesquisa e na liberação comercial desse feijão transgênico, que certamente será demandador de uso de agrotóxicos.

Considerando, ainda, que a liberação deste OGM levaria à gradativa eliminação das variedades em uso e à perda de soberania dos agricultores e consumidores locais, e que a própria Embrapa possui um rico acervo de variedades de feijão, que até mesmo deveriam ser disponibilizadas aos agricultores familiares, o Consea posiciona-se contrário à liberação do feijão transgênico.

Assim, considerando que a CTNBio aprovou todos os pedidos de liberação comercial a ela apresentados, percebe-se que a referida Comissão assumiu um caráter de entidade facilitadora das liberações comerciais de OGMs no Brasil, em situação que rotineiramente contraria os votos e despreza os argumentos apresentados pelos representantes da agricultura familiar, dos consumidores, dos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário, os quais defendem claramente o Princípio da Precaução.

Diante disso, o Consea solicita a especial atenção de Vossa Excelência para as implicações e possíveis desdobramentos desta circunstância. Adicionalmente, o Consea solicita a possibilidade de indicar nomes de especialistas para compor as subcomissões que tratam da saúde humana e animal e das questões vegetal e ambiental na CTNBio, e que estes especialistas sejam incluídos entre os 12 nomes indicados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.

Pelas razões expostas acima, o Consea apresenta as seguintes proposições à Vossa Excelência: 1. Proibição da liberação comercial do feijão transgênico e demais Organismos Vivos Modificados (OGMs); 2. Ampliação dos prazos concedidos aos processos de avaliação dos Organismos Vivos Modificados (OGMs); 3. Participação de representante do Consea na composição da CTNBio.

Concluímos que o momento é bastante oportuno para avançar na implementação dessa solicitação junto aos órgãos responsáveis a fim de assegurar de fato o Direito Humano à Alimentação Adequada e a segurança alimentar e nutricional da população.

Respeitosamente,
Renato S. Maluf
Presidente do CONSEA


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Congresso da UNE promove debate sobre os efeitos perversos dos agrotóxicos

Da Página do MST 14 de julho de 2011

A 52ª edição do Congresso Nacional da União Nacional dos Estudantes, o Conune, debate os efeitos perversos do uso abusivo de agrotóxicos.
Mais de 10 mil jovens de todo o Brasil participam do Conune, que será realizado em Goiânia entre 13 a 17 de julho.
As atividades se concentrarão na praça universitária de Goiânia, principalmente na PUC-GO e na UFG.
A mesa "Impactos dos agrotóxicos no Brasil: uma ameaça à saúde pública e ao meio ambiente", que integra o ciclo de debates do Conune, acontece nesta sexta-feira (15/7), das 15h às 18h, no Auditório do DCE área 2 da PUC/GO.

Participam da atividade José Batista de Oliveira, da Coordenação Nacional do MST; a gerente de Normatização e Reavaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Letícia Silva; médico, doutor na área de toxicologia e professor da Universidade Federal do Mato Grosso, Wanderlei Pignati; e o integrante da secretaria operativa da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos, Cleber Folgado.
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo desde 2009. Mais de um bilhão de litros de venenos foram jogados nas lavouras, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola.
Os agrotóxicos contaminam a produção dos alimentos e a água (dos rios, lagos, chuvas e os lençóis freáticos).
Além de causarem uma série de doenças muito sérias, que atacam os trabalhadores rurais, comunidades rurais e toda a população, que consome alimentos com substâncias tóxicas e adquire muitas doenças.
Atualmente, o mercado de agrotóxicos é dominado por apenas 13 empresas responsáveis pela movimentação de cerca de US$ 48 bilhões ao ano no mundo e US$7,1 bilhões no Brasil.
Em 2009, o país contava com 2.195 marcas de agrotóxicos registradas, relacionadas a 434 tipos de agrotóxicos. Naquele ano, foram vendidas 789.974 toneladas de defensivos.
Entre 2000 e 2009, o crescimento das vendas no Brasil foi o maior em todo o mundo, atingindo valores superiores a 100% a partir de 2007 - quando o Brasil assumiu o posto de maior consumidor de agrotóxicos do globo. As importações tiveram aumento de 391,68% no período. Os agrotóxicos - muitos deles banidos em outros países - vêm principalmente dos EUA, Alemanha e China.
Enviado por:
Vania Pimentel, Coordenadora Geral de Pesquisa e Extensão
IFB - Campus Planaltina


quinta-feira, 28 de julho de 2011

"Festa Vegetariana"



Oi Amigos,

existe um livro chamado "Festa Vegetariana", eu tenho a primeira edição e agora, estão lançando a segunda.

A segunda edição revista e ampliada, inclui algumas receitas minhas entre 140 receitas veganas de vários chefs, nutricionistas e autodidatas.

Agora, o livro precisa ser vendido. Para quem compra a unidade direto da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), o exemplar individual sai a R$20,00.
Levando um lote de 50 livros, o custo cai para R$10,00 por livro.
Ainda, o livro é impresso em papel reciclado e espiralado, todo desenhado e parece um antigo caderno de receitas comentado, muito feminino.
Está sendo vendido em cooperativa autogerida visando cobrir apenas os gastos. As colaboradoras, como eu, só ganham a alegria de ver os leitores comendo felizes suas receitas. Aos que tentarem minhas receitas, escrevam para dizer se deu certo, se gostaram e como foi a festa. A idéia é essa.

Vamos comprar o livro para presentear no final do ano, estou tentando fechar o segundo lote no meu blog e gostaria de contar com seu apoio para divulgar:
http://caroldaemon.blogspot.com/2011/07/me-convidaram-para-festa.html

Contato para compra de lotes antecipados: loja@svb.org.br

Grande abraço,
Carol

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Filme Narradores do Açu - Desapropriação de agricultores no norte do Rio de Janeiro





"Espaço marcado pelas mãos dos trabalhadores, que com muito suor dedicaram suas vidas a cuidar do campo é retirado sem dor. Produtores rurais do 5º Distrito de São João da Barra não tiveram tempo de contar suas histórias, só tempo para retirar seus pertences e deixar suas lembranças para trás. Suas terras desapropriadas serão utilizadas para a construção de estaleiros do Porto do Açu, com investimentos avaliados em mais de um bilhão de dólares, valor que não paga uma história de vida." 

Ana Paula Medeiros

Este webdoc se destina ao registro do que têm a dizer os atingidos pelas desapropriações no 5º Distrito de São Jõa da Barra.RJ.

Foi produzido por alunos do UNIFLU/FAFIC com a supervisão do professor da disciplina Narrativas e Linguagens Jornalísticas, Vitor Menezes.


Campos dos Goytacazes, julho de 2011.
recebido de: http://articulacaorj.blogspot.com/2011/07/filme-narradores-do-acu-desapropriacao.html

Mais um agricultor é assassinado em emboscada no Pará

Francisco Soares Oliveira, de 46 anos, foi assassinado em uma emboscada, por volta das 9h do último domingo, na Comunidade conhecida como Alto Bonito, no sudeste do Pará. Ele foi morto quando circulava por uma vereda que dá acesso a uma carvoaria de sua propriedade e foi atingido por um tiro na altura do tórax.
O disparo ocorreu quando a vítima parou em uma cancela. O criminoso atirou à queima roupa com uma espingarda calibre 20. A polícia já investiga alguns suspeitos
Segundo levantamentos da Comissão Pastoral da Terra (CPT), nada menos que 212 pessoas foram assassinadas em conflitos agrários no Pará desde 1996 . Na média, foram 14 execuções por ano. Outras 809 sofreram ameaças de morte. A CPT avalia que a situação na região de Marabá é a pior do estado. Foi nesta região que foi assassinado o casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva, de 54 anos, e Maria do Espírito Santo, de 53.
recebido por: novaterbrasil@yahoogrupos.com.br

terça-feira, 26 de julho de 2011

Novo site e prazos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia



CALENDARIO VII CBA

até 12 de dezembro
Inscrições como participantes
até 31 de agosto:
Inscrições de temas para as sessões organizadas e oficinas.
até 31 de agosto:
Apresentação de trabalhos técnico-científicos e experiências agroecológicas
até 30 de setembro:
Inscrição de estandes na feira/exposição e de outras atividades
até 30 de setembro:
Inscrições dos/das participantes nas sessões organizadas, oficinas e mini-cursos
a partir de 30 de setembro de 2011:
Divulgação dos trabalhos aprovados para apresentações orais e pôsteres.
30 de novembro de 2011:
Confirmação da programação final

Presidente do Ibama assume Belo Monte e afirma que não é seu papel cuidar do meio ambiente

Sem saber que estava sendo gravado, Curt Trennepohl sugere que o Brasil faça o mesmo que a Austrália fez com os aborígenes


19/07/2011

Em entrevista ao programa australiano “60 Minutes”, o presidente do Ibama, Curt Trennepohl afirmou que está disposto a viver com a decisão de autorizar a hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e que seu trabalho não é cuidar do meio ambiente e sim “minimizar impactos ambientais”.

No momento em que é contestado pela repórter sobre a questão indígena. Trennepohl afirma que “nenhuma tribo será atingida ou perderá suas terras em razão da hidrelétrica”,. Depois de afirmar que não responderá a nenhuma outra pergunta, o cinegrafista sai da sala, mas continua gravando a conversa.

Sem saber que estava sendo gravado, presidente do Ibama considera a possibilidade de que o que o Brasil faça com os índios a mesma coisa que a Austrália fez com sua população nativa, os aborígenes, que eram perseguidos em campanhas de extermínio pelos colonizadores britânicos e por leis discriminatórias.

Acompanhe o diálogo:

“Vocês têm os aborígenes lá e não os respeitam", afirma Trennepohl.

"Então vocês vão fazer com os índios a mesma coisa que nós fizemos com os aborígines?", questiona a jornalista.

"Sim, sim", responde Trennepohl.

“Nós reconhecemos que o que fizemos com nossos aborígenes é errado.”

“Ah, você sabe que é errado”.

Veja o vídeo


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segunda-feira, 25 de julho de 2011

25 de Julho: Dia de quem cultiva a terra e luta pela vida



Popularmente se diz que o 25 de Julho é o "Dia do Agricultor", mas em muitos locais se diz "Dia do Colono" e ultimamente se recupera um sentido mais original para quem trabalha no campo e se diz que é o "Dia do Camponês". Na verdade o "Dia do Agricultor" é 28 de Julho, data instituída a partir do centenário da criação do Ministério da Agricultura, em 1960, por decreto do presidente Juscelino Kubitschek. Já a data de 25 de Julho, como "Dia do Colono" é uma homenagem aos "colonos" estrangeiros que imigraram ao Brasil no final do século 19 início do século 20.


Mas, hoje, quando se fala em agricultor, colono ou camponês, já se sabe que se refere ao pequeno agricultor, o homem e a mulher que trabalham na agricultura familiar e camponesa. E quando se refere aos grandes, os latifundiários e ruralistas, eles gostam de serem chamados de "produtores rurais". E a imprensa frisa muito bem esta terminologia. De fato eles produzem e muito. Produzem, em primeiro lugar, a fome e a miséria porque roubam a terra de quem dela precisa. Produzem riqueza para eles. Os grandes não cultivam a terra, simplesmente arrancam dela o lucro.

Enquanto o pequeno agricultor, o colono, o camponês cultiva a terra, semeando a boa semente para colher o pão de cada dia que alimenta sua família e nutre o Brasil, o dito produtor rural trabalha com dinheiro e na terra põe o transgênico e o veneno e colhe muito mais dinheiro. Você já viu um produtor rural produzir sem dinheiro? Ele usa dinheiro público para arrancar da terra mais riqueza para ele próprio. Mas o pequeno agricultor, que nem sempre tem recursos para cultivar a terra, trabalha na fé, na coragem e no amor.

Mas, a mulher e o homem que, com simplicidade, cultivam a terra, também são cultivados por ela e aprendem a lutar pela sua dignidade e pelo respeito a vida. Quando pessoas simples e humildes se levantam do chão como plantas que querem florir, é porque a terra cultivou seus corações e mentes e aprenderam na vida que é preciso lutar para viver. Por isso, nesta data, é preciso enaltecer mulheres e o homens que, cultivando a terra, aprendem a lutar.
25 de Julho deve ser um dia para celebrar e lutar, porque a vida do pequeno agricultor, colono ou camponês é marcada pela luta, mas com muita mistica e amor com a terra.
por Pilato Pereira - CPT/RS

sábado, 23 de julho de 2011

Ceremonia de Agua 2011 “Oración por la Paz Mundial”

Divulgar
ESTIMAD@S,

DIVULGUEM dia 24 de julho as 16 horas no BRASIL

EMOTO PARA A PAZ
ATRAVES DAS AGUAS
DIA 25 DE JULHO
Estaremos juntos em oração pela nova consciencia da humanidade frente aos desastres do Japão.
Ceremonia de Agua 2011 “Oración por la Paz Mundial”

El lunes 25 de Julio de este año, Dr. Emoto llevará a cabo la ceremonia de agua para ofrecer Amor y Gratitud al agua en Fukushima, Japón el lugar donde ha sufrido y está sufriendo todavía severos daños por la causa de accidentes del Central de Energía Nuclear después del terremoto y el tsunami. Ofrecerá su oración por la paz del planeta Tierra uniendo las poderosas conciencias de todas las personas que participarán en este evento en alrededor del mundo.
 Se lo suplicamos a ustedes por favor nos ayuden a difundir este evento y participen en esta importante ceremonia desde su propia ciudad.
 El detalle de la ceremonia es como sigue:
Fecha y hora : 25 de Julio de 2011, de 4:00AM – 6:00AM (Hora de Japón)
México: 14:00hrs. del domingo 24 de Julio
Brasil Brasilia 16:00 de 24 de julio
USA… California 12:00 de 24 de Julio
New York 15:00 July 24th
London … 20:00 July 24th
Paris … 21:00 July 24th
Moscow … 23:00 July 24th
Bangkok … 2:00 July 25th
Beijing, Singapore, Taipei … 3:00 July 25th
Seoul … 4:00 July 25th
Sidney … 5:00 July 25th
Lugar: Ciudad de Iwaki, Fukushima, Japón

Na Ilha de Fukushima,Japao
sera realizada a cerimonia  ao mesmo tempo em todo o mundo estaremos em conexão e oração. 
No Brasil as 16 horas  da tarde de domingo 24.
Divulguem para  qeu estejamos todos pulsasndo num so coração pela Paz 
As 18 horas sera enviado pelo site do Instituto Hado, a celebração do Japão.
Amor e gratidão e a mensagem de EMOTO para a humanidade.
 
divulgando tambem no blog da \Oca do Sol.
www.ocadosol.blogspot
Do mundo todo chegam as chamadas para estarmos juntos neste dia.
Equipe Oca do Sol
Muy estimados y queridos amigos:

Me permito transmitir el aviso de EMOTO PEACE PROJECT que año tras año
organiza Ceremonia de Agua el día 25 de Julio (Día fuera del tiempo), en
diferentes lugares del mundo, esta vez decidió realizarla en Fukushima, Japón.
Les suplico unirse en esta oración por la paz mundial.
con profundo amor y gratitid desde ME-XIHC-CO
Chieko


-- 
Instituto 
http://groups.google.com/group/ocadosol/members?hl=pt-BR

Enviado por: Luanna Guimarães, técnica do Projeto RENASCER - COOPERAFI
* BIÓLOGA *
Técnica em Meio Ambiente 
- Membro articuladora do Coletivo Jovem de Meio Ambiente de Goiás
Contatos:
(062) 8435-3733

“Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.”
“Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.”

(Cora Coralina)

Exposição Imagens do Cerrado

olá,

demorei, mas pra quem ainda não recebeu, segue a divulgação para uma exposição de fotografias que estou realizando.
a abertura é logo mais às 19:00 de hoje 19/07/2011.
a exposição fica até o dia 05 de agosto de segunda a sexta das 10 às 18:00.
apareçam!!

abçs

Gabriel Romeo



sexta-feira, 22 de julho de 2011

DECISÕES DE JUIZ BENEFICIAM MATADORES DE CASAL EXTRATIVISTA DE NOVA IPIXUNA-PA

Após quase dois meses dos assassinatos de José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo Silva, a polícia civil do Pará concluiu as investigações e apontou como mandante dos crimes o fazendeiro José Rodrigues Moreira e como executores, os pistoleiros Lindonjonhson Silva Rocha (irmão de José Rodrigues) e Alberto Lopes do Nascimento. Mesmo identificando os executores e um mandante do crime, nenhum deles foi preso, todos encontram-se livres em lugar não sabido, graças a decisões do juiz Murilo Lemos Simão da 4ª vara penal da comarca de Marabá. 

No curso das investigações, a polícia civil pediu a prisão temporária dos acusados, mesmo com parecer favorável do Ministério Público o juiz negou o pedido. De posse de novas provas sobre a participação dos acusados a polícia ingressou com um segundo pedido, dessa vez, requereu a prisão preventiva de todos, o pedido chegou novamente às mãos do juiz com parecer favorável do MP e, mais uma vez, o juiz negou o pedido. Na semana passada, no final das investigações, a polícia civil ingressou com um terceiro pedido de prisão e, até o momento da divulgação do nome dos acusados em entrevista coletiva, o juiz não tinha decidido sobre mais esse pedido.
 
Ao negar a decretação da prisão dos acusado por duas vezes, o juiz contribuiu para que esses fugissem da  região e, mesmo que sejam decretadas suas prisões, a prisão do grupo se torna ainda mais difícil. O mesmo juiz, decretou o sigilo das investigações sem que o delegado que presidia o inquérito ou o Ministério Público tenha solicitado. 


Muitos outros crimes de grande repercução já ocorreram no Estado do Pará (Gabriel Pimenta, Irmã Adelaide, massacre de Eldorado, José Dutra da Costa, Irmã Dorothy) e, em nenhum deles foi decretado segredo de Justiça. As decisões do juiz Murilo Lemos constituem mais um passo em favor da impunidade que tem sido a marca da atuação do Judiciário paraense em relação aos crimes no campo no Estado.


Desde o início das investigações as testemunhas ouvidas já indicavam a possível participação de José Rodrigues como um dos mandantes do crime, ao lado de outros fazendeiros e madeireiros do município. José Rodrigues pretendia ampliar sua criação de gado para dentro da reserva extrativista. No entanto, a área que ele dizia ter comprado já estava habitada por três famílias extrativistas. Natentativa de expulsar as famílias, José Rodrigues levou um grupo de policiais entre civis e militares até o local, expulsou os trabalhadores, ateou fogo em uma das casas e levou um trabalhador detido até a delegacia de Nova Ipixuna. Na delegacia o trabalhador foi pressionado pelos policiais e José Rodrigues a assinar um termo de desistência do Lote. José Cláudio e Maria além de denunciarem a ação ilegal dos policiais ao INCRA apoiaram a volta dos colonos para os lotes. 


Meses antes de suas mortes José Cláudio e Maria denunciaram as ameaças que estavam sofrendo e apontavam fazendeiros emadeireiros como os ameaçadores. As dezenas de depoimentos colhidosdurantes as investigações apontam para a participação de outras pessoasna decisão de mandar matar José Cláudio e Maria. Razão pela qual asentidades abaixo relacionadas defendem a continuidade das investigações.As entidades esperam ainda que o inquérito presidido pela PolíciaFederal, e não concluído ainda, possa avançar na identificação deoutros acusados pelos crimes. Pelo exposto exigimos: a decretação das prisõesde todos os acusados e suas prisões imediatas, o fim da impunidade e aconclusão das investigações das mortes dos trabalhadores assassinados naregião após a morte de José Cláudio e Maria. 
Marabá, 19 de julho de 2011.

Comissão Pastoral da Terra – CPT Marabá.
FFETAGRI Regional Sudeste.
-- 

Antonio (Tony) Marques dos Santos
Conselheiro/Equipe de Formaçãos e Gestão de AMARC Brasil.
www.tonymarques.ning.com / http://comunicadortonymarques.blogspot.com/


envido por: Evandro Medeiros - Campus Marabá - UFPA 94 9132 3073

sábado, 16 de julho de 2011

Reforma do Código Florestal ganha página especial multimídia

A partir desta quarta-feira (13), o cidadão terá mais facilidade para acompanhar todas as notícias e debates em torno do projeto do novo Código Florestal que tramita no Senado. A Agência Senado, em parceria com os demais veículos de comunicação da Casa, desenvolveu uma página especial multimídia que vai concentrar todas as informações sobre o tema divulgadas em áudio, vídeo e texto no Portal do Senado.



A nova página especial multimídia "Reforma do Código Florestal" trará a cobertura jornalística dos debates nas comissões e no Plenário sobre o tema, além de agregar outros conteúdos que ajudarão o leitor a acompanhar os debates e entender melhor o assunto, como entrevistas, opiniões e infográficos.

http://www12.senado.gov.br/codigoFlorestal

sexta-feira, 15 de julho de 2011

IFB na SBPC - 2011

Prezados,


Confiram imagens e matérias sobre a participação do IFB na 63º Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso, realizada de 10 a 15 de julho de 2011, em Goiânia-GO.

A SBPC é um dos maiores eventos científicos do país, com uma programação composta por conferências, simpósios, mesas-redondas, encontros, sessões especiais, minicursos e sessões de pôsteres para apresentação de trabalhos científicos.

O IFB, juntamente com outros institutos, teve sua participação marcada com o estande da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica montado na ExpoT&C, uma mostra de ciência e tecnologia que compõe o evento.

Fotos:
http://www.facebook.com/IFBrasilia#!/media/set/?set=a.133126363439056.35533.104801866271506


Matérias:
http://www.ifb.edu.br/reitoria/reitoria/noticias/2350-rede-federal-na-sbpc-2011

Atenciosamente,

Diretoria de Comunicação Social
Instituto Federal de Brasília
(61) 2103 2148
http://www.ifb.edu.br/

Ibase lança cartilhas para fortalecer economia solidária

Natália Mazotte

do Ibase

O Ibase acaba de lançar, em parceria com os Centros de Formação em Economia Solidária (CFES) e com o patrocínio da Petrobrás, uma coleção de quatro cartilhas que traz um novo olhar sobre os empreendimentos e, em especial, as redes e cadeias de economia solidária. O objetivo é fortalecer as experiências no setor.

As publicações foram elaboradas para servir de material didático para oficinas e para a prática cotidiana de iniciativas solidárias. Elas apresentam ferramentas e métodos sobre fluxos e gestão da informação, tema central da coleção.

Para Eugênia Motta, pesquisadora do Ibase e coordenadora da coleção, o material é resultado de um trabalho coletivo. “Os participantes das experiências descritas nas cartilhas foram fundamentais na preparação dos textos, assim como os CFES”, explicou.

A primeira cartilha, “Um novo olhar sobre a prática”, introduz alguns conceitos básicos e propõe uma nova forma de avaliar empreendimentos e sua articulação em redes e cadeias solidárias. Os números seguintes, “Consumo responsável e compras públicas, “Comercialização e certificação participativa” e “Produção agroecológica e cadeia solidária” trazem casos reais, dois por cartilha, para abordar diferentes temas.

Clique aqui para acessar e distribuir as cartilhas.